Criança indígena: diversidade cultural, educação e representações sociais

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O livro apresenta de modo inédito dados sobre os Kaiowá e Guarani do Mato Grosso Sul, no que diz respeito à vida de suas crianças, aos seus contextos de aprendizagem, às suas produções e atuações, à sua escolarização e à sua posição na estrutura social do grupo, atentando sempre à história recente do grupo e a sua situação contemporânea de confinamento territorial e também de identificação étnica. (…) As ciências da educação demoraram a voltar seu olhar à escola indígena, já que até a década de 1990 essas escolas estavam sob a responsabilidade da FUNAI, e eram, portanto, uma questão de indigenismo, não de pedagogia. (…) Este livro vem a ajudar a consolidar essa linha de pesquisa e esse debate, colocando na agenda da educação, definitivamente, a escolarização indígena, de modo a que reflexões críticas e atentas às comunidades escolares possam nos auxiliar a fazer novos e sempre renovados balanços dessas experiências, no que elas têm de benefício ou não, no que elas têm de inovador, ou não, mas especialmente tendo em vista e pelos olhos de seu principal público, as crianças indígenas. Uma inovação temática que é também uma inovação metodológica – a avaliação da escolarização indígena por suas crianças – que se espera possa ter longa vida e gerar bons frutos.

Clarice Cohn e Antonella Tassinari
(Trecho do Prefácio)

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SKU: 978-85-7963-049-1 Categoria:

Descrição

O livro apresenta de modo inédito dados sobre os Kaiowá e Guarani do Mato Grosso Sul, no que diz respeito à vida de suas crianças, aos seus contextos de aprendizagem, às suas produções e atuações, à sua escolarização e à sua posição na estrutura social do grupo, atentando sempre à história recente do grupo e a sua situação contemporânea de confinamento territorial e também de identificação étnica. (…) As ciências da educação demoraram a voltar seu olhar à escola indígena, já que até a década de 1990 essas escolas estavam sob a responsabilidade da FUNAI, e eram, portanto, uma questão de indigenismo, não de pedagogia. (…) Este livro vem a ajudar a consolidar essa linha de pesquisa e esse debate, colocando na agenda da educação, definitivamente, a escolarização indígena, de modo a que reflexões críticas e atentas às comunidades escolares possam nos auxiliar a fazer novos e sempre renovados balanços dessas experiências, no que elas têm de benefício ou não, no que elas têm de inovador, ou não, mas especialmente tendo em vista e pelos olhos de seu principal público, as crianças indígenas. Uma inovação temática que é também uma inovação metodológica – a avaliação da escolarização indígena por suas crianças – que se espera possa ter longa vida e gerar bons frutos.

Clarice Cohn e Antonella Tassinari
(Trecho do Prefácio)

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